Começando no Japão feudal, a HQ mostra um jovem samurai que busca vingar a morte de seu mestre.
No confronto final contra o assassino, Ronin e o demônio Agat acabam aprisionados numa espada mágica, ressurgindo séculos depois numa caótica e altamente tecnológica Nova York do futuro.
O roteiro se desenrola a partir daí, contando com muitos duelos de espadas, cenas do Japão feudal e hordas de robôs.
Mas é sem dúvida em termos narrativos e estilísticos que a minissérie de Miller causou maior impacto.
Antecipando alguns dos elementos que o quadrinista desenvolveria posteriormente em O Cavaleiro das Trevas (como sequências de flash back e simulações de imagens de monitores).
No entanto, o que mais se destacou na minissérie foi seu visual bastante incomum para os padrões dos quadrinhos norte-americanos, com linhas tênues, emaranhados de traços e cores estilizadas (produzidas por Lynn Varley).
Além disso, a minissérie (lançada originalmente no Brasil há vinte anos) foi um marco na relação das grandes editoras norte-americanas com os autores mais renomados, que passaram a ter maior controle e direitos sobre suas criações.
Só isso já faria de Ronin, o “mangá” futurista de Frank Miller, uma HQ decisiva para a história dos quadrinhos norte-americanos (que abriria caminho para O Cavaleiro das Trevas e Elektra Assassina, entre outras obras marcantes).
(Origem da resenha Mais Quadrinhos)
editora:abril
dimensão/formato: americano
lombada: brochura c/ grampos
cor: colorido
paginas:
valor: $
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